segunda-feira, 22 de novembro de 2010

#música

De acordo com o Dicionário Escolar da Língua Portuguesa (Ministério da Educação e Cultura), música significa s.f Arte e ciência de combinar os sons de modo que agradem ao ouvido; qualquer composição musical. solfa; execução de qualquer peça musical; conjunto, ou corporação de músicos; orquestra; filarmônica; (fig. qualquer conjunto de sons: (depr.: musiqueta): - de câmara: designação genérica de toda e qualquer música solista ou de pequenos agrupamentos de solistas; - de programa: a que procura, por meio de elementos instrumentais, descrever um assunto fixado em págin literária que vem impressa no programa do concerto; - pura: obra exclusivamente instrumental: a que, não se baseando diretamente em elementos descritivos, quer objetivos, quer psicológicos, tira dos elementos dinamogênicos (ritmo, melodia, harmnia) as suas razões de agradar.


Para mim, música é mais que isso, música é sentimento, é tato, é olfato, é paladar, é visão, é audição. Só a música é capaz de lhe transportar para lugares e lembranças.
Música para mim é a mais pura e cruel arte. Música para mim é manipulação covarde que domina cada respirar seu. Música tem o poder de te acalmar e te irritar.
Música é amor, é ódio, é medo, é angústia, é solidão, é alegria, é desespero, é esperança.
Música é a invenção abstrata mais difícil de se descrever.
Resumindo: Música é um conjunto de EMOÇÕES!

Música e a Dança: A música liberta a alma e a dança liberta o corpo. 
A cada passo, a cada gesto, a cada olhar, a cada expressão estamos coreografando nosso destino.
É incrível como a música domina nosso corpo e nos faz movimentar-mos involuntariamente - como se uma força maior nos puxasse para a pista da vida para dançarmos incansavelmente os ritmos que as notas no dão.
Não existe dança sem música e não existe vida sem música.
Alguns ritmos bons para dançar: ballet, músicas marcadas por cítara ou derbake, bolero, reggae, hip hop, valsa, jazz, soul, funk groove, samba-rock, samba de raiz, tango, flamenco e passo doble.


Música e a Liberdade: Imagine a seguinte cena: uma estrada vazia, você em cima da sua harley correndo descontroladamente, ouvindo ''Free bird'' da banda Lynyrd Skynyrd no último volume, de braços abertos sentindo o vento bater no rosto (tirando que se você fizer isso estará infringindo todas as leis de trânsito e possivelmente morrerá) é um exemplo da sensação que uma música pode causar. 
Há músicas, como esta que citei acima que nos permite voarmos e fazermos loucuras sem sequer tirar os pés do chão. Músicas carregam espíritos, e o espírito da liberdade é o mais insano e delicioso. Sentir o prazer de expressar a liberdade através da música é sublime.
Nem preciso comentar que o rock n' roll sessentista/setentista (Woodstock) é gênio em estruturar nossa mente para liberdade e libertinagem.


Música e medo: O que seria da Sétima Arte sem a música? Já assistiu qualquer filme de terror no mudo? Pois é, a sonoplastia é TUDO!
Do que você tem medo? Das imagens ou da música que envolve o suspense? Faça esse teste, pegue o filme mais aterrorizante que você tem em casa e o assista no mudo e analise como fica bobo e muitas vezes até engraçado.
Há músicas que nos trazem o medo junto. Medo da morte, medo de fantasmas, medo do fogo do inferno, medo de palhaços, medo, medo, medo, medo até das sombras.


***metade desse post foi estranhamente deletado, então um dia o refaço, ou não. 

Um comentário:

  1. Bia adorei o texto. Não tenho muito a acrescentar, você, por incrivel que pareça resumiu tudo neste texto. Tudo que eu, quando estou em um piano, com meu violino ou simplesmente cantando sinto. Um misto de emoções inexplicaveis que só a música nos dá. Sentir adrenalina não é escalar uma montanha, se atirar de paraquedas ou qualquer aventura insana q algum esporte qualquer possa te dar, sentir adrenalina é você escutar um concerto e perceber que aquilo ali sim é arte, porque consegue na maioria das vezes te deixar extasiado como se estivesse sob o efeito de qualquer droga.
    Música é insanidade pura, mas um insanidade sensata, lucida! Me orgulho em dizer que sou amante da música. Mas não dessas de hoje, mas da boa e velha musica. Aquela que de simbolos desconexos, consegue se transformar em uma melodia que anestesia qualquer sentimento e que traduz através do som de instrumentos o que é realmente viver.

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